«Mas a ordem certa é esta: a língua muda, e depois muda-nos. Não somos nós que mudamos a língua (...). Se o objectivo é aproximarmo-nos dos brasileiros, aproximemo-nos dos brasileiros. Logo se verá se a língua resolve aproximar-se também.»
Ricardo Araújo Pereira, in Visão
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
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